24 de Abril de 2018

Morto aos 28 anos, Avicii deixou fortuna estimada em US$ 85 milhões

Encontrado morto na última sexta-feira no quarto do hotel onde estava hospedado em Muscat, capital do Omã, em circunstâncias ainda não esclarecidas, o sueco Avicii deixou uma fortuna de US$ 85 milhões (R$ 295,3 milhões), composta basicamente por imóveis e aplicações financeiras. Aos 28 anos e na ativa desde os dezesseis, o DJ batizado Tim Bergling estava entre os mais bem pagos da música eletrônica e também atuava como produtor nas horas vagas.

Não se sabe ainda se ele tinha um testamento assinado, e no caso da inexistência do documento, a herdeira mais provável é a mãe dele, Anki Lidén, atriz de sucesso na Suécia que já atuou em mais de 50 filmes e estrelou o drama "Minha Vida de Cachorro", de 1985, indicado a dois Oscars. Avicii era bastante envolvido em causas sociais. Em 2011 doou os cachês que embolsou por 26 shows nos Estados Unidos para a ONG Feeding America.

Workaholic assumido e sem muitos luxos, o músico chegava a ganhar US$ 200 mil (R$ 694,8 mil) por apresentação e não era de ostentar. A compra mais chamativa dele foi a de uma mansão de US$ 15,5 milhões (R$ 53,8 milhões) em Hollywood Hills, bairro nobre de Los Angeles, em 2014. Era lá que o rei das pistas pretenda curtir a aposentadoria da estrada que anunciou em 2016 para se dedicar exclusivamente às gravações, tanto que até tinha mandado construir um moderno estúdio na propriedade de 650 metros quadrados. 

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